segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Uma bobeira qualquer...

Apenas escrevo...
Escrevo porque minha alma chora
Um choro de felicidade, de sofrimento, de lamento
Mas principalmente e amor.
Um amor que ainda se encontra distante
Mas que não diminui em nada a doçura, o frescor e a magia de seus sentimentos
Um amor ainda silencioso, mas que não se cala dentro de mim
E se esconde num simples sussurrar
Que se rende aos encantos da juventude
Que se fortalece pela simples existência do outro
Que em noites frias me aquece
Que em dias quentes me refresca
E que em momento de pura alegria, me faz acreditar que a felicidade existe
Um amor que se condiciona e adapta a necessidade do silêncio
Mas que jamais se conforma com as faltas de condições
Um amor platônico a dois
Que uniu dois corações que nunca ficou a procura, mas que encontrou um ao outro
Como quem confia o momento certo para agir
Um amor que amadurece com o tempo
E aguarda o momento certo para ser vivido com os desejos que se merece
Um fruto raro...
E por muitos ainda desconhecido
Mas que aguardara o momento certo para ser colhido e saboreado com a gula de que espera o ser amado
E com a fome de quem muito se quer amar
Um amor que de tão bom maltrata, pela intensidade do sentir
Um amor que me toma e me torna refém de ti
Um amor que me apresentastes e me ensinastes
Um amo que só a nós pertence
Um amor que por fim posso chamar de meu...

Um comentário:

di disse...

tá sentindo tudo isso aí???

UAU!
NOSSA!
hauhau

por isso o riso torto e o olhar perdido??

ixeee...


me conta?