sexta-feira, 28 de março de 2008

Pense o que quiser... Mas pense!

O ser humano perdeu a sua vontade de tentar entender o mundo, de imaginar situações que pudessem mudar a realidade em que vive. Fica em frente à televisão, absorvendo o que a Fátima e o Willian falam, como se fossem donos da verdade. Depois assiste o seu Juvenal e sua fabulosa Portelinha... chego a pensar que estou a observar um conto de fadas. E por fim quando o entretenimento acaba, vamos dormir. E aí eu pergunto, onde está o sexo? Ou como dizem,o sechô. Onde foi parar aquela exaltação sexual, a vontade de chegar em casa e fazer o que planejou durante o caminho de volta, com sua esposa, se não for com ela que seja com qualquer outra pessoa ou objeto.
Se praticássemos mais sexo certamente não teríamos tempo pra nos exitarmos com a massificação do pensamento, limitado e estimulado pelos meios de comunicação. Porque no sexo, o pensamento é deixado de lado, e damos lugar a uma porção alucinógena, que provoca reações variadas, na qual chamo de Tesão.
Será que o jeito é aderir a masturbação coletiva literalmente? Como se fossem esses encontros anônimos de pessoas que precisam de tratamento. Imaginem, grupinhos em salas fechadas, fazendo a terapia sexual do amorl. Não é lindo?
Mas nada de penetração, pessoal. Porque seria terrível, daqui alguns meses o Brasil está cheio de novos habitantes, a não ser que você tenha dinheiro pra comprar camisinha. Pois se for esperar os postos de saúde, ou você morre virgem ou se contenda com objetos que não precisem ... aaaaa você sabe né!
Embora, pensando dessa forma não seria nada difícil o governo, impedir a venda de vibradores e objetos que propiciem satisfação sexual. Uma vez que seria uma desculpa a mais, para desviar a atenção da população sobre os escândalos e maquiar ainda mais a realidade política do Brasil.
Por fim, só ressalto que as sessões de terapia, não podem ser em horários que possam interferir a audiência de programas como o daquela gostosura de homem chamado o Faustão. Nem tão pouco, da beleza rara chamada também de Hebe Camargo.

Desculpem os erros gramaticais, é porque escrevi este texto com uma certa porção alucinógena, que provoca reações variadas.

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